sábado, 23 de fevereiro de 2019

Mães só mudam de endereço? Eu não sou como as outras mães

Olá amigas e amigos tudo bem ? 

Por aqui em villemomble esta sol e o vento um pouco frio. 
Será que as mães só mudam de endereço?
Eu não sou como as outras mães.
E também não sou muito diferente delas.
Apesar de muita gente achar que a maternidade é uma espécie de competição, eu definitivamente não estou competindo com nenhuma outra mãe que eu conheço.
E tão pouco estou me comparando a elas.
Não estou tentando fazer o que elas fazem, porque sei que eu só posso fazer o meu melhor.

E estou fazendo o melhor que posso todos os dias.

Sendo simplesmente eu: a mãe que esquece das coisas, que lembra de outras, que é rígida, implacável, que chora escondido, que se descabela, que dá colo, que sofre junto, que quer abraçar todos os problemas do mundo.
E, não posso me desculpar por isso.
Quando eu olho para as outras mães eu não fico devastada com a forma que eu conduzo a minha maternidade, porque estou confiante de que estou no caminho certo, no caminho que eu escolhi.
E hoje eu trago uma grande lição de vida:

Eu não sou como as outras mães porque não quero ser.

Eu quero ser simplesmente a mãe de Gustavo

Como você quer ser somente a mãe de cada um de seus filhos.

Isso significa que haverá dias em que gritamos, e os dias onde que temos a paciência digna de um monge budista.
Haverá dias em que esquecemos que é dia de dar o banho. 
Haverá dias em que tudo o que só vamos desejar a nossa cama, e em outros em que estaremos dispostas a tudo, como se estivéssemos ligadas no 220v.
Dias em que não vamos querer brincar, dias em que damos muito colo, dias que queremos colo também.
Estes contrapontos nos fazem ser tão parecidas com as demais, mas tão singulares ao mesmo tempo.
E da mesma forma que eu não sou como as outras mães, eu também não quero que meu filho seja como as outras crianças.

Eu quero que ela seja confiante em ser quem ela é.

Vivendo seus erros e atingindo seu pleno potencial. Fazendo o seu melhor, sendo ele mesmo.
Sem comparações.
Por isto eu não sou como as outras mães, porque só posso ser eu.
OGustavo, meu filho não é como as demais crianças, porque ele só poder ser ele.

E qual é a lição disto tudo?

Este texto tem o intuito de fazer com que você mostre ao seu filho que se ele presenciar outra mãe fazendo coisas diferentes das que você faz, não é porque você não é uma mãe legal, mas sim uma mãe que não precisa se comparar com as demais.
Que não precisa seguir a cartilha da mãe perfeita.

Que a lição mais valiosa é que nós podemos aprender muito com estas mães, sem tentar ser o que ela são.

As comparações levam ao ciúme, tristeza e frustrações.
Quando estamos aprendendo com outras mães, crescemos e adicionamos estes aprendizados aos nossos dons.
Portanto existe uma diferença, mesmo que tênue.
Assim como os filhos podem aprender com as outras crianças, sem almejar uma vida idêntica a delas.
Sejamos só nós mesmos.
Lembre-se que eu sou uma mãe olhando para frente e não para os lados.

Todos os dias, vou tentar ser eu mesma, não qualquer outra pessoa.

E que nossos filhos não sejam como as outras crianças, que eles também olhem para frente.Mudam de endereço? Eu não sou como as outras mães


Será que as mães só mudam de endereço?
Eu não sou como as outras mães.
E também não sou muito diferente delas.
Apesar de muita gente achar que a maternidade é uma espécie de competição, eu definitivamente não estou competindo com nenhuma outra mãe que eu conheço.
E tão pouco estou me comparando a elas.
Não estou tentando fazer o que elas fazem, porque sei que eu só posso fazer o meu melhor.

E estou fazendo o melhor que posso todos os dias.

Sendo simplesmente eu: a mãe que esquece das coisas, que lembra de outras, que é rígida, implacável, que chora escondido, que se descabela, que dá colo, que sofre junto, que quer abraçar todos os problemas do mundo.
E, não posso me desculpar por isso.
Quando eu olho para as outras mães eu não fico devastada com a forma que eu conduzo a minha maternidade, porque estou confiante de que estou no caminho certo, no caminho que eu escolhi.
E hoje eu trago uma grande lição de vida:

Eu não sou como as outras mães porque não quero ser.

Eu quero ser simplesmente a mãe do Gustavo.

Como você quer ser somente a mãe de cada um de seus filhos.

Isso significa que haverá dias em que gritamos, e os dias onde que temos a paciência digna de um monge budista.
Haverá dias em que esquecemos que é dia de dar banhos e os dias em que estamos Megas para fazer tudo ao mesmo tempo. 
Haverá dias em que tudo o que só vamos desejar a nossa cama, e em outros em que estaremos dispostas a tudo, como se estivéssemos ligadas no 220v.
Dias em que não vamos querer brincar, dias em que damos muito colo, dias que queremos colo também.
Estes contrapontos nos fazem ser tão parecidas com as demais, mas tão singulares ao mesmo tempo.
E da mesma forma que eu não sou como as outras mães, eu também não quero que minhfilho seja como as outras crianças.

Eu quero que ela seja confiante em ser quem ela é.

Vivendo seus erros e atingindo seu pleno potencial. Fazendo o seu melhor, sendo ela mesma.
Sem comparações.
Por isto eu não sou como as outras mães, porque só posso ser eu.
E o Gustavo não é como as demais crianças, porque ele só poder ser ele.

E qual é a lição disto tudo?

Este texto tem o intuito de fazer com que você mostre ao seu filho que se ele presenciar outra mãe fazendo coisas diferentes das que você faz, não é porque você não é uma mãe legal, mas sim uma mãe que não precisa se comparar com as demais.
Que não precisa seguir a cartilha da mãe perfeita.

Que a lição mais valiosa é que nós podemos aprender muito com estas mães, sem tentar ser o que ela são.

As comparações levam ao ciúme, tristeza e frustrações.
Quando estamos aprendendo com outras mães, crescemos e adicionamos estes aprendizados aos nossos dons.
Portanto existe uma diferença, mesmo que tênue.
Assim como os filho podem aprender com as outras crianças, sem almejar uma vida idêntica a deles.

Sejamos só nós mesmos.
Lembre-se que eu sou uma mãe olhando para frente e não para os lados.

Todos os dias, vou tentar ser eu mesma, não qualquer outra pessoa.

E que nossos filhos não sejam como as outras crianças, que eles também olhem para frente. Beijinhos e abraços. 

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