O meu nome é Alice

Olá amigas e amigos tudo bem ?
Hoje esteve o tempo cinzento o sol não apareceu nem a chuva ,mas para passar a tarde vi o filme "O meu nome é Alice".

Sinopse:
Alice Howland, uma mulher de 50 anos, com um casamento feliz e três filhos já adultos, é uma reconhecida professora universitária de linguistica que começa a esquecer palavras... Quando lhe são diagnosticados sinais prematuros de Alzheimer, Alice e a sua família vêm os seus laços arduamente testados. A luta de Alice para manter a ligação à pessoa que sempre foi é assustadora, comovente e inspiradora.
Trailler:

“A arte de perder não é nenhum mistério”, diz Elizabeth Bishop no poema citado por Alice Howland (Julianne Moore) no seu discurso durante uma congresso sobre Alzheimer com médicos e pacientes. Alice, professora de Linguística na Universidade de Columbia, foi recentemente diagnosticada com Alzheimer precoce e arranjou uma maneira de conseguir ler o texto que preparou sobre a sua angústia sem perder o fio à meada: com um marcador amarelo vai sublinhando o que já leu.

A arte de perder a memória é o que Alice aprende em “Still Alice”, filme do casal gay Richard Glatzer e Wash Westmoreland (talvez por isso muito acarinhado pela comunidade LGBT, mas sem muito buzz na altura da estreia nos Estados Unidos), seja com questionários no telemóvel em que pergunta a si própria o nome da filha mais velha ou o mês em que faz anos, seja com um vídeo em que fala para o seu eu do futuro.

A arte de perder é o que Julianne Moore, num dos seus melhores e mais desesperantes papéis, baseado numa personagem do livro com o mesmo título de Lisa Genova, não deve aprender nesta próxima corrida aos Óscares. A única nomeação que o filme tem – injustamente? – é para ela e é mais que certo que não vai perder. Com esta interpretação de arromba as outras personagens perdem-se no filme – à excepção talvez de Kristen Stewart, cada vez mais a sair do “Crepúsculo”.

A não perder hoje a noite a partir da meia noite na Sic na hora Portuguesa beijinhos e abraços :)