quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Capitão Phillips

Olá amigas e amigos tudo bem?
Hoje o dia acordou com chuva e muito frio agora o sol deu a sua graça mas vai ser por pouco tempo.


Venho vos contar do filme que vi na semana passada 

Capitão Phillips


Sinops:
Captain Philipps» representa a visão multi-facetada da captura, em 2009, do porta-contentores norte-americano Maersk Alabama por piratas da Somália. É simultaneamente – através do olhar característico de Paul Greengrass - uma emocionante aventura e um complexo retrato dos inúmeros efeitos da globalização.
O filme mostra a relação entre o comandante do Alabama, o Capitão Richard Phillips (Tom Hanks, vencedor de dois Óscares), e Muse (Barkhad Abdi), o chefe Somali, que o tem como refém. Phillips e Muse vêem-se em rota de colisão quando Muse e a sua tripulação decidem atacar o navio desarmado de Phillips. No inevitável confronto, a 145 milhas da costa da Somália, ambos serão confrontados com forças alheias ao seu controlo.

Trailler :


Acho que não é fácil fazer um filme sobre pirataria na região marítima da Somália. O assunto, por si só, não tem grande interesse para o público. Os ataques começaram há muito tempo e seguem ocorrendo e ninguém parece se importar muito com isso. Assim como com as milhares de pessoas que morrem no mar tentando sair da África para viver na Europa – recentemente o Papa Francisco chamou a atenção para o assunto. Por isso mesmo é impressionante como Captain Phillips funciona tão bem.
Mérito do diretor e dos roteiristas, não há dúvidas. Eles fazem um excelente trabalho, junto com um Tom Hanks comprometido e entregue na interpretação – o que deve lhe render uma indicação ao Oscar. De forma acertada, somos logo apresentados ao “herói” e ao “anti-herói” e seus respectivos “bandos”. Há muitas falas técnicas no filme, mas elas não incomodam, apenas tornam a história ainda mais verossímil. E o principal: Captain Phillips não se revela apenas um ótimo filme de ação, mas também uma produção que aborda questões difíceis de desigualdade social, frieza e humanismo e que, de quebra, ainda emociona. Não há como não se colocar no lugar do protagonista no final. Por ser tão humano, este filme se revela maravilhoso. Vale ser visto.
Bem amigos vou bordar um bocadinho até a hora do jantar beijinhos e abraços para vocês:)



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